- SÍNDROME DE ASPERGER -
Pontos importantes para compreender e intervir.
A síndrome ou o transtorno de Asperger está relacionado com o autismo,
diferenciando-se deste por não comportar nenhum atraso ou retardo global no
desenvolvimento cognitivo ou de linguagem. O termo "síndrome de Asperger" foi
utilizado pela primeira vez por Lorna Wing em 1981 num jornal médico, que
pretendia desta forma honrar Hans Asperger, um psiquiatra e pediatra austríaco
cujo trabalho não foi reconhecido internacionalmente até à década de 1990. A
síndrome foi reconhecida pela primeira vez no Manual Diagnóstico e Estatístico de
Transtornos Mentais, na sua quarta edição, em 1994 (DSM-IV).
O que caracteriza especificamente a Síndrome de Asperger (AS) é que muitas
vezes a linguagem está preservada, assim como a capacidade cognitiva pode ser
normal ou até elevada (são pessoas consideradas muito inteligentes, em áreas
específicas), mas ocorre a dificuldade nos relacionamentos sociais, na
compreensão das convenções sociais e da expressão afetiva das outras
pessoas. Há uma baixa capacidade para empatizar e para compreender
comportamentos não verbais. Estas características fazem com que, muitas vezes,
a criança ou adulto portador da Síndrome de Asperger sejam reconhecidos em
seu convívio social como “pessoas diferentes”.
São indivíduos que falham no entendimento das relações humanas e regras do
convívio social; são ingênuos e eminentemente carentes de senso comum. Sua
inflexibilidade e falta de habilidade para lidar com mudanças leva esses indivíduos
a ser facilmente estressados e emocionalmente vulneráveis.
Material organizado pela psicóloga Ingrid Ausec – UEL/ PROENE para subsidiar o
acompanhamento de estudantes com Síndrome de Asperger no Ensino Superior.
ing-ausec@uel.br www.uel.br/prograd/proene
Fone: 3371-4703/ 3371-4148
- Dezembro/ 2006 -
diferenciando-se deste por não comportar nenhum atraso ou retardo global no
desenvolvimento cognitivo ou de linguagem. O termo "síndrome de Asperger" foi
utilizado pela primeira vez por Lorna Wing em 1981 num jornal médico, que
pretendia desta forma honrar Hans Asperger, um psiquiatra e pediatra austríaco
cujo trabalho não foi reconhecido internacionalmente até à década de 1990. A
síndrome foi reconhecida pela primeira vez no Manual Diagnóstico e Estatístico de
Transtornos Mentais, na sua quarta edição, em 1994 (DSM-IV).
O que caracteriza especificamente a Síndrome de Asperger (AS) é que muitas
vezes a linguagem está preservada, assim como a capacidade cognitiva pode ser
normal ou até elevada (são pessoas consideradas muito inteligentes, em áreas
específicas), mas ocorre a dificuldade nos relacionamentos sociais, na
compreensão das convenções sociais e da expressão afetiva das outras
pessoas. Há uma baixa capacidade para empatizar e para compreender
comportamentos não verbais. Estas características fazem com que, muitas vezes,
a criança ou adulto portador da Síndrome de Asperger sejam reconhecidos em
seu convívio social como “pessoas diferentes”.
São indivíduos que falham no entendimento das relações humanas e regras do
convívio social; são ingênuos e eminentemente carentes de senso comum. Sua
inflexibilidade e falta de habilidade para lidar com mudanças leva esses indivíduos
a ser facilmente estressados e emocionalmente vulneráveis.
Material organizado pela psicóloga Ingrid Ausec – UEL/ PROENE para subsidiar o
acompanhamento de estudantes com Síndrome de Asperger no Ensino Superior.
ing-ausec@uel.br www.uel.br/prograd/proene
Fone: 3371-4703/ 3371-4148
- Dezembro/ 2006 -
Um comentário:
Olá Beny!
Fiquei muito feliz pela sua iniciativa de construir este blog.
Não só por você estar falando sobre a síndrome e informando, dando e recebendo apoio, mas, pela própria aceitação e amor dedicados a Guilherme.
Parabéns!
Você é uma grande e maravilhosa MÃE!
Cássia Ribeiro
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