quarta-feira, 30 de setembro de 2009


Olá amigos!!!!

Estava com SAUDADES de vcs!!!! Nunca mais pude atualizar esse espaçozinho que é tão importante e especial para mim...´

Tem acontecido algumas novidades boas: Enfim, meu filhote, conseguiu ir para AMA- Ba ( ASSOCIAÇÃO BAIANA DE AUTISMO ) que para quem ainda não sabe ou não conhece é um lugar super astral, onde o AMOR e a GENEROSIDADE andam juntos....Cada dia fico mais apaixonada pela " obra"...Fiquem atenados pq em breve vou tentar postar aqui uma reportagem com a queridissima Rita Valéria Brasil que é nada mais nada menos que a Presidente da AMA-Ba.

Vou deixar aqui a fotinha do meu anjinho....observem como ele tá lindo!!!! ( mãe corujaaaaaa)

Um beijo bem grandão no coração de cada um de vcs!!!

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Aspies em TODO mundo!




A síndrome de Asperger tem sido identificada naqueles que são considerados os maiores gênios da humanidade.
De Einstein a Newton, de Van Gogh a Bill Gates, a obsessão e isolamento próprios desta doença fez com que estes tivessem sido os melhores nas suas áreas.
Computadores pessoais, filmes e teorias científicas podem ter sido fruto desta síndrome.
O comportamento de Bill Gates, dono da Microsoft e inventor do Windows, não passa despercebido nas reuniões:
Balança-se mecanicamente para a frente e para trás na cadeira e faz o mesmo nos aviões.
Não gosta de manter contacto olhos nos olhos e tem pouca habilidade social.
Estas características são citadas no livro Thinking in Pictures do médico norte-americano Temple Grandin, especialista em síndrome de Asperger, e indicam que Gates sofre da síndrome de Asperger.
Este é o nome dado a uma série de problemas que afecta algumas crianças, e também adultos, quando tentam comunicar com os outros.
Focam-se numa área, como matemática ou línguas, e tornam-se obsessivos.
São normalmente inteligentes, mas apesar de dominarem a linguagem e o vocabulário, não os conseguem usar em contexto social.
Um dos casos mais extremos de Asperger será o do pintor holandês Vincent Van Gogh.
Nascido em 1853, só vendeu um quadro em toda a vida.
Em criança gostava de ficar sozinho e tinha dificuldade em relacionar-se.
Os acessos de raiva eram frequentes e parecia estar sempre noutro mundo.
Só descobriu o talento para a arte aos 27 anos e suicidou-se em 1890 sem ter conseguido cumprir o que se lhe pedia enquanto homem nessa época: constituir família e subsistir sozinho.
Albert Einstein só começou a falar aos três anos de idade, mas isso não o impediu de formular a teoria da Relatividade e de se tornar um génio.
A autora Illana Katz, no seu livro In a World of His Own:
A Storybook About Albert Einstein, relata que o alemão "era um solitário sem amigos que tinha receio de multidões".
Até aos sete anos repetia frases para si próprio.
Em adulto, as suas aulas eram confusas e absorvia-se tanto nos problemas da física que esquecia o mundo à sua volta.
Mas Glen Elliott, psiquiatra da Universidade de São Francisco (EUA), nega o autismo do físico:
"A impaciência com a lentidão intelectual dos outros, narcisismo e paixão por uma missão de vida pode tornar os indivíduos isolados e de difícil interacção."
Até que, segundo relatos da época, Einstein tinha bom sentido de humor, algo difícil de encontrar em alguém com avançado estado da síndrome de Asperger.
in DN Ciência